quinta-feira, 26 de julho de 2012

Reunião de Encerramento do I semetre/2012.

       No dia 13 de Julho de 2012, realizamos na Escola um Encontro com todos o funcionários do Ensino Fundamental, para comemorar o encerramento da primeira etapa de nossas atividades, partindo para o recesso escolar com a consciência de ter cumprido a missão a cada um confiada.
      Na oportunidade preparamos um momento especial ao professor Alexandre, um profissional comprometido e capaz,  que pede licença de sua função para ir em busca do desejo de fazer cursos e conhecer uma nova profissão em uma cidade maior, partindo para uma nova experiência em são Paulo/SP. Desejamos boa sorte, sucesso e que Deus esteja presente em seus plano de vida nova. 


Pauta do Encontro
  1. Boas Vindas;
  2. Agradecimento a todos pela dedicação e compromisso no trabalho realizado;
  3. slide: A soma dos talentos ( Refletir em grupo a importancia de cada um para o crescimento da Escola e educação que oferecemos)
  4. Dinâmica: A Fonte do Desejos
 Solicitei que cada um colocasse na Fonte dos Desejos uma moeda  ( aquelas de chocolate ) e pedi para cada um falasse o que desejaria para a nova etapa da vida no professor que se despede hoje, com um desejo.( uma palavra de otimismo por exemplo).
Depois, todose abraçaram e num clima de carinho e amizade, degustaram do excelente lanche preparado por nossas funcionárias Ana Claudia e Graça.




















Retorno das aulas - 01 de Agosto de 2012


     O recesso escolar estar acabando, faltam poucos dias para o momento de retomar as atividades escolares, e com muito entusiasmo a Escola Maria Pinto já se prepara para a volta às aulas no próximo dia 01 de Agosto de 2012. 
       
Lembramos aos nossos educadores e demais funcionários nosso
cronograma:
  • 27/julho - Limpeza da Escola
  • 30/julho - Manhã : Encontro com professores, coordenadores e diretores com a secretaria de Educação e sua equipe, na Escola Maria Pinto.
  • 30/julho - Manhã e tarde: Encontro com professores da EJA na Escola João Cabral - Anexo.
  •  31/julho - Manhã: Encontro com professores, coordenadoras e diretora para discussão e planejamento do semestre que e inicia.
  • 01/Agosto - Retorno as aulas.
      Com isso a equipe se organiza para receber os estudantes em mais um semestre procurando satisfazer da melhor forma as necessidades de aprendizagem.

Mensagem para reflexão - Aos pais e Familiares.



O NÓ DO AFETO
 Eloi Zanetti
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Era um reunião numa escola. A diretora incentivava os pais a apoiarem as crianças, falando da necessidade da presença deles junto aos filhos. Mesmo sabendo que a maioria dos pais e mães trabalhava fora, ela tinha convicção da necessidade de acharem tempo para seus filhos.
Foi então que um pai, com seu jeito simples, explicou que saía tão cedo de casa, que seu filho ainda dormia e que, quando voltava, o pequeno, cansado, já adormecera. Explicou que não podia deixar de trabalhar tanto assim, pois estava cada vez mais difícil sustentar a família. E contou como isso o deixava angustiado, por praticamente só conviver com o filho nos fins de semana.

O pai, então, falou como tentava redimir-se, indo beijar a criança todas as noites, quando chegava em casa. Contou que a cada beijo, ele dava um pequeno nó no lençol, para que seu filho soubesse que ele estivera ali. Quando acordava, o menino sabia que seu pai o amava e lá estivera. E era o nó o meio de se ligarem um ao outro.
Aquela história emocionou a diretora da escola que, surpresa, verificou ser aquele menino um dos melhores e mais ajustados alunos da classe. E a fez refletir sobre as infinitas maneiras que pais e filhos têm de se comunicarem, de se fazerem presentes nas vidas uns dos outros. O pai encontrou sua forma simples, mas eficiente, de se fazer presente e, o mais importante, de que seu filho acreditasse na sua presença.
Para que a comunicação se instale, é preciso que os filhos ‘ouçam’ o coração dos pais ou responsáveis, pois os sentimentos falam mais alto do que as palavras. É por essa razão que um beijo, um abraço, um carinho, revestidos de puro afeto, curam até dor de cabeça, arranhão, ciúme do irmão, medo do escuro, etc.
Uma criança pode não entender certas palavras, mas sabe registrar e gravar um gesto de amor, mesmo que este seja um simples nó.

E você? Tem dado um nó no lençol do seu filho?




Reunião Ordinária do Conselho Escolar

           O Conselho de nossa  Escola Maria Pinto é formado por representantes de todos os segmentos da instituição: funcionários, professores, pais e membros da comunidade onde a escola é localizada. Estes membros são reunidos a cada trimestre para discussão sobre o desempenho e planejamento para tomadas de decisões, ele tem o poder de transformar a escola em um ambiente mais democrático e transparente.











  PAUTA DA REUNIÃO
   1.       Abertura e boas vindas com a diretora;
   2.       Dinâmica do presente (para interação e descontração dos membros);
   3.       Mensagem de Reflexão Sobre a participação efetiva de cada membro para o sucesso do grupo – A colher do cabo comprido –
   4.       Leitura da ata anterior;
   5.       Objetivos:
- Avaliação do primeiro semestre;
- Rendimento escolar;
- informes dos recursos financeiros 2012 (pdde);
- providências com indisciplina de alunos;
- informar realização do censo escolar;
- periodo de recesso e funcionamento da escola.

  6.       Encerramento com agradecimento pela presença e participação de todos.

                            "AS COLHERES DE CABO COMPRIDO"

Conta uma lenda que Deus convidou um homem para conhecer o CÉU e o
INFERNO. Foram primeiro ao inferno. Ao abrirem uma porta, o homem viu uma
sala em cujo centro havia um caldeirão de substanciosa sopa e à sua volta
estavam sentadas pessoas famintas e desesperadas. Cada uma delas segurava
uma colher, porém de cabo muito comprido, que lhes possibilitava alcançar
o caldeirão mas não permitia que colocassem a sopa na própria boca. O
sofrimento era grande. 
Em seguida, Deus levou o homem para conhecer o céu.
Entraram em uma sala idêntica à primeira: havia o mesmo caldeirão, as
pessoas em volta e as colheres de cabo comprido. A diferença é que todos
estavam saciados. Não havia fome, nem sofrimento. Eu não compreendo -
disse o homem a Deus - por que aqui as pessoas estão felizes enquanto na
outra sala morrem de aflição, se é tudo igual? Deus sorriu e respondeu:
-Você não percebeu? É porque aqui eles aprenderam a dar comidas uns aos
outros.
E você? Vai usar as colheres corretamente? Pense nisso...

terça-feira, 10 de julho de 2012

Lei 14.617 trata sobre a proibição da entrada nas escolas públicas e privadas

Lei nº 14.617 de 10 de abril de 2012


Diário Oficial do dia 11-04-2012 – Página do Governo do Estado

LEI Nº 14.617, DE 10 DE ABRIL DE 2012.

Dispõe sobre a proibição da entrada e circulação de pessoas alheias ao âmbito escolar, nas instituições de ensino, sem o acompanhamento de funcionário e identificação, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, NO EXERCÍCIO DO CARGO DE GOVERNADOR DO ESTADO:

Faço saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Ficam as escolas de educação infantil, ensino fundamental e médio das redes públicas e privadas no âmbito do Estado de Pernambuco, proibidas de permitir a entrada e circulação de pessoas alheias ao âmbito escolar durante os turnos de aula ou em seus intervalos, sem a devida identificação e acompanhamento de funcionário da instituição de ensino.

§ 1º A proibição descrita ao caput deste artigo estende-se, dentre outros, aos pais de alunos, ex-alunos, entregadores e prestadores de serviço de qualquer natureza.
§ 2º O visitante que adentrar na escola, mesmo que acompanhado por funcionário, deverá ser cadastrado e receberá crachá de visitante, a fi m de circular nas dependências da instituição.

Art. 2º A proibição de que trata o art. 1º desta Lei deverá constar de um cartaz afixado de forma destacada, em local visível ao público, preferencialmente na recepção da instituição, medindo 297×420 mm (Folha A3), com caracteres em negrito.
Art. 3º Os responsáveis pelo estabelecimento que descumprirem o disposto nesta Lei ficarão sujeitos às seguintes penalidades:

I – advertência, quando da primeira autuação da infração;
II – multa, quando da segunda autuação.

Parágrafo único. A multa prevista no inciso II deste artigo será fixada entre R$ 1.000,00 (um mil reais) e R$ 100.000,00 (cem mil reais), a depender do porte da instituição, com seu valor atualizado pelo índice do IPCA ou qualquer outro índice que venha substituí-lo.
Art. 4º Caberá ao Poder Executivo regulamentar a presente Lei em todos os aspectos necessários para a sua efetiva aplicação.
Art. 5º Está Lei entra em vigor na data da sua publicação.

Palácio do Campo das Princesas, Recife, 10 de abril do ano de 2012, 196º da Revolução Republicana Constitucionalista e 191º da Independência do Brasil.

JOVALDO NUNES GOMES
Governador do Estado em exercício
 
FRANCISCO TADEU BARBOSA DE ALENCAR
THIAGO ARRAES DE ALENCAR NORÕES

semana de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.




   A Escola participou da semana de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, promovida pela secretaria de Assistência social  em parceria com as secretarias de Educação e saúde do municipio de Brejão. Foi uma semana muito produtiva, encerrando na sexta-feira dia 18 Maio - Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes com uma passeata com a participação de escolas, conselho tutelar, Peti e pessoas da localidade, num do movimento em prol dos direitos humanos de crianças e dos adolescentes.

Material de Apoio, organizado pela Coordenadora Pedagógica Karla Andréa.

 
ESCOLA MARIA PINTO SOUTO DOS SANTOS

Material de apoio à tematização “Combate ao abuso e a exploração sexual contra crianças e adolescentes.”

 
Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes
Em 18 de Maio foi instituído pela Lei Federal Nº. 9970/00, de 17/05/2000, como Dia Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes. A data faz referência a um crime bárbaro que chocou o país e ficou conhecido como o “Crime Araceli”. A criação de uma data como essa tem a função de mobilizar os diferentes setores da sociedade, dos governos e da mídia para formação da opinião pública em relação ao enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes.


VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
Assumem, na atualidade, duas formas principais:
·         Abuso Sexual Intrafamiliar
·         Exploração Sexual Comercial
Em ambos os casos, a violência sexual é a situação em que a criança e/ou o adolescente é usado no prazer sexual de uma pessoa mas velha, ou seja, é qualquer ação de interesse sexual, consumado ou não, que uma pessoa mais velhas tenha contra uma menina ou um menino.

ABUSO SEXUAL INTRAFAMILIAR
São as violências que ocorrem no âmbito do afeto, ou seja, na família, círculos de amizades, escolas, abrigos, igrejas, nos espaços ou ambientes conhecidos  como de proteção à criança.
Ocorre em todas as classes sociais, sendo mantido invisível graças aos pactos de silêncio.

 

EXPLORAÇÃO SEXUAL COMERCIAL
"A exploração sexual comercial de crianças é uma violação fundamental dos direitos da criança. Esta compreende o abuso sexual por adultos e a remuneração em espécie ao menino ou menina e a uma terceira pessoa ou várias. A criança é tratada como objeto sexual e uma mercadoria. A exploração sexual comercial de crianças constitui uma forma de constrangimento e violência contra crianças, que pode implicar o trabalho forçado e formas contemporâneas de escravidão."


AÇÕES QUE CONFIGURAM O ABUSO INTRAFAMILIAR
Com contato físico: carícias, passar a mão em zonas sexuais (seios, nádegas ou genitália), pornografia, o ato sexual em si (com penetração vaginal, anal ou oral, com ou sem violência física).
Sem contato físico: abuso sexual verbal (conversa sobre atividades sexuais para despertar interesse ou chocar), exibicionismo (ficar exibindo suas partes sexuais para menina ou menino), ou atá mesmo quando uma pessoa fica observando a criança ou adolescente em trajes mínimos ou sem roupa, que se chama voyerísmo.

AÇÕES QUE CONFIGURAM A EXPLORAÇÃO SEXUAL COMERCIAL
·         O corpo de meninas e meninos é usado como mercadoria
·         Existem exploradores que agenciam o trabalho ("padrinhos", "tios", antigos cafetões e traficantes de drogas)
·         Prisão

QUAIS AS FORMAS DE ABUSO SEXUAL
·         União sexual por pessoas da mesma família
·         Atentado violento ao pudor
·         Estupro
·         Assédio sexual
·         Invasão de privacidade
·         Pornografia 


QUAIS AS FORMAS DE EXPLORAÇÃO SEXUAL COMERCIAL
Relações sexuais vaginais, pelo ânus sexo oral, voyeurismo pornografia, uso indevido de imagens, uso de drogas, sexo inseguro, além daquelas observadas no abuso sexual por pessoas da mesma família.

QUEM SÃO OS ABUSADORES
Geralmente, o abusador é alguém muito próximo da criança, alguém que ela conhece e confia; às vezes o abuso é cometido por um adolescente mais velho. Mais quase sempre o abusador é um membro da família por exemplo, pai, avô, tio, padrasto, primo ou vizinho, e até mesmo mulheres mais velhas.


QUEM SÃO AS VÍTIMAS DO ABUSO SEXUAL
As vítimas são crianças e adolescentes de ambos os sexos. Porém, as meninas ainda são as maiores vítimas.
Segundo dados internacionais, a cada quatro meninas, uma será vítima de abuso sexual. Por isso, este tipo de violência deve ser compreendido como uma violência de gênero.
O abuso ocorre em famílias de todas as classes sociais.

QUEM SÃO AS VÍTIMAS DA EXPLORAÇÃO SEXUAL COMERCIAL
A exploração sexual comercial contra crianças e adolescentes mostra relações de poder desiguais, onde a pobreza e a miséria, vinculadas à concentração de renda, às relações cultura e de raça, são seus principais determinantes.
As pesquisas demonstram que  as mulheres e as adolescentes em situação de exploração para fins comerciais constituem a maioria e geralmente já sofreram algum tipo de violência intrafamiliar e extrafamiliar (em escolas, abrigos, redes de exploração sexual e em outras relações).


CAUSAS DO ABUSO SEXUAL
·         Famílias com forte desigualdade de poder entre pai e mãe
·         Modelo feminino desvalorizado
·         Uso de drogas e álcool
·         Relação de poder geracional (idade) baseada na subordinação
·         Desequilíbrio ou transtorno psíquico dos abusadores
·        
CAUSAS DA EXPLORAÇÃO SEXUAL
·         Famílias em conflito, negligentes com os filhos
·         Punição físicas pelos pais ou responsáveis
·         Repetição de um modelo de comportamento dos pais
·         Valores patriarcais, com a desvalorização da identidade feminina
·         Papel dos meios de comunicação no estimulo à erotização precoce
·         Abandono da escola, ou baixo nível de escolaridade
·         Situação socioeconômica da família, com desemprego
·         Agravamento da exclusão social, fruto do modelo de desenvolvimento
·         Naturalização da sociedade para com a violência contra as mulheres
·         Sociedade consumista 

COMO IDENTIFICAR OS ABUSOS
Sintomas e Sinais Típicos*
·         Transtornos de sono, pesadelo e insônia
·         Isolamento social e depressão
·         Falta de confiança em adultos
·         Baixo rendimento escolar
·         Aversão ao contato físico
·         Perda de apetite, obesidade e mudança de hábito alimentar
·         Lesão ou odor genital
·         Hiperexcitação sexual, masturbação compulsiva
·         Comportamento autodestrutivo (automutilação)
·         Mudanças repentinas de humor e irritabilidade
·         Conduta agressiva
·         Xixi na cama
·         Dificuldades de concentração
·         Vergonha de se despir na frente de outras pessoas
·         Choro fácil
·         Tentativa de suicídio
·         Gestação
COMO IDENTIFICAR A EXPLORAÇÃO
·         Exposição do corpo
·         Abordagem de adultos
·         Uso de drogas e álcool
·         Horários de circulação nos locais públicos
·         Doenças sexualmente transmissíveis
·         Ocorrência seguidas em órgãos policiais e sociais
·         Medo da aproximação de adultos que possam identificá-las
·         Negação da condição de explorada 


AS CONSEQÜÊNCIAS DO ABUSO SEXUAL
As consequências do abuso sexual não pode ser medidas, nem temporalizadas, porque elas podem acompanhar a criança e o adolescente para toda a vida.
·         Doenças sexualmente transmissíveis (Aids, Hepatite B)
·         Sangramento vaginal
·         Relaxamento do esfíncter anal
·         Corrimento vaginal
·         Distúrbios gênitos-urinários
·         Desconfiança no adulto
·         Uso de drogas e álcool
·         Sentimentos de baixa auto-estima
·         Hiperatividade e ansiedade exagerada
·         Comportamento rebelde
·         Falta frequente à escola
·         Distúrbios de conduta: fuga de casa, mentiras, roubos
·         Distúrbios alimentares
·         Patologias psicossomáticas
·         Comportamento sexual inapropriado para sua idade, como atitudes sedutoras em relação adultos, promiscuidade e prostituição
·         Menina sentem-se manchada ou suja
·         Idéias e tentativas de suicídio
·         Sentem-se culpadas/os, o que às vezes as/os impede de revelar o segredo e pedir ajuda
·         Gestação e aborto inseguro
 

CONSEQÜÊNCIAS DA EXPLORAÇÃO SEXUAL
Além das consequências do abuso:
·         Transtornos orgânicos e psíquicos
·         Confusão de identidade
·         Dependência de drogas e de álcool
·         Roubo
·         Encurtamento de expectativa de vida
·         Mutilações
·         Morte
·         Envolvimento em redes de tráfico e de criminalidade
·         Transformação da situação de exploração em profissional do sexo
·         Transformação da situação de explorada para exploradora
·         Perda de valores de respeito e dignidade humana
·         Gestação e aborto inseguro

DE QUEM É A RESPONSABILIDADE PARA CESSAR O ABUSO E A EXPLORAÇÃO
Todas as pessoas que desconfiem ou saibam que uma menina ou menino esteja sendo abusada/o têm o dever de ajudá-la/o a sair dessa situação.

Familiares e amigos: não devem temer com as rupturas, pois as crianças estão sofrendo.
Profissionais: professores, educadores, assistentes sociais, psicólogos, médicos e outros, têm o dever ético de denunciar.
Agentes públicos: servidores da área de saúde, assistência social, educação, segurança e outros devem estar capacitados para detectar o abuso ou exploração sexual e notificar os órgãos de apoio a crianças e adolescentes.
Agentes do Estado: no caso da exploração sexual, por se tratar de crime organizado, onde misturam-se as redes de sexo, com as redes de tráfico e outros crimes cuja existência depende da participação de agentes públicos.
O estado, por meio de seus mecanismos e instrumentos, é obrigado a atuar.


O QUE FAZER QUANDO SE CONFIRMA UMA DENÚNCIA DE ABUSO OU EXPLORAÇÃO

Ao se receber uma denúncia de abuso sexual, ou suspeitar dele, deve-se comunicar ao Conselho Tutelar de sua cidade; na falta do Conselho Tutelar ou diante do descaso frente à denúncia, procurar a delegacia de polícia, Juizado da Infância e da Juventude ou Fórum da Comarca, Ministério Público, Conselhos de Direitos da Criança e adolescentes ou da Mulher.

O Sistema Nacional de Combate à Exploração Sexual Infanto-Juvenil mantém um telefone permanente para denúncia:
0800 990500
A suspeita de abuso contra uma menina ou menino deve receber toda a atenção. As consequências de não denunciar podem ser fatais.
Somente denunciando é possível dar fim a esse tipo de violência. 
Estima-se que a cada caso denunciado, vinte novos estão acontecendo no mesmo momento.
Mais atenção, as crianças e adolescentes devem ter sua identidade preservada, ser tratados com respeito, sem escândalos ou pena.
A proteção deve estar em primeiro lugar.